EM DESTAQUE: Clara de Sousa VÍTIMA DE MENTIRAS em revista
Foi com um misto de estupefacção e revolta que Clara de Sousa e os familiares se depararam, na manhã da última sexta-feira, com a revista TV Guia nos escaparates, onde se invocava a ausência da mãe - há sete anos falecida - para suportar a manchete "Família Revoltada". E mais ficaram quando consultaram o interior da publicação e leram que "só os pais de Clara, Antero e Eugénia de Sousa (falecida), e a mãe de André, Ângela Marques, é que sabiam do enlace, mas nem eles abriram o jogo com a restante família" e que no dia do casório "só o pai da jornalista, mais a madrinha de Clara é que testemunharam o casamento. A mãe da pivot (falecida) não esteve presente".
Para se perceber melhor isto tudo fique a saber que a mãe de Clara só não foi ao casamento porque já faleceu, a mãe da jornalista da SIC era a melhor amiga de Clara. Eugénia de Sousa faleceu de cancro no ano de 2002.
Pode ser apanhado pela TVI
Também a TVI não resistiu à fórmula televisiva dos programas de apanhados. Com apresentação de José Pedro Vasconcelos, a nova aposta usa figuras conhecidas nacionais para enganar sujeitos anónimos.
O embaraço sobra para quem vier a deparar-se com a birra de uma actriz conhecida da estação de Queluz num supermercado, por exemplo.
"É um projecto em curso", limita-se a confirmar a TVI. E a data de estreia será anunciada lá mais para diante. "A seu devido tempo daremos mais novidades". A produção tem sido assegurada pela produtora CBV, dirigida, entre outros, por Piet-Hein Bakker.
Mais uma vez, José Pedro Vasconcelos desenvolve a sua faceta provocadora e cómica. O actor fez parte da equipa de "Caia quem caia", programa da TVI apanhado pela crise económica, cujos valores de produção ditaram um fim precoce. Nas palavras de José Eduardo Moniz: "Tivemos de o suspender temporariamente porque é um formato muito caro para a actual conjuntura económica".
A chegada à antena do novo programa corrobora a tese de um regresso à televisão nacional deste modelo antigo e de provas dadas, arriscando-se ainda a TVI a ser acusada de estar a seguir o caminho introduzido por Nuno Santos, na SIC, com a exibição de "Tá a gravar" e "Não Há crise", ainda que estes se sustentem sobretudo de imagens importadas.
Troca de insultos em directo na TVI
A entrevista de ontem à noite ao bastonário da Ordem dos Advogados no ‘Jornal Nacional - 6ª Feira’ (TVI), resultou numa verdadeira troca de insultos entre Manuela Moura Guedes e Marinho Pinto.
A jornalista questionou-o sobre ser 'um bufo' e fazer um 'frete político'. 'Olhe bem para mim nos olhos: nunca fiz fretes políticos!', defendeu Marinho Pinto. Moura Guedes fez o bastonário perder a paciência ao dizer que ele pouco fazia 'pela sua classe'.
A resposta foi imediata: 'O que está aqui a fazer é um julgamento disfarçado. Um péssimo jornalismo. Um espectáculo degradante para a Informação e para os bons profissionais desta casa. O que faz aqui é violar o código deontológico. E duvido que o conheça!'
Ao CM, Moura Guedes disse: 'Não levei muito a sério. Aliás, nos últimos cinco minutos nem o ouvi', admitiu. 'Foi a primeira vez que um convidado perdeu o controlo. Mas eu estava a fazer o meu trabalho.'
Sarkozy brilha no Facebook
O presidente francês aposta na rede social Facebook para mostrar a felicidade da sua relação com Carla Bruni. O perfil de Nicolas Sarkozy já conta com mais de 96 mil ‘amigos’ e tem sido alimentado com dicas da sua vida pessoal, como o facto de o seu livro preferido ser ‘Vermelho e Negro’, de Stendhal.
A página inclui dez vídeos do encontro da primeira-dama, Carla Bruni, com as leitoras de revista ‘Femme Actuelle’, onde Sarkozy aparece a falar dos seus cães, ‘Clara’, ‘Dumbledore’ e ‘Toumi’.
Para além da página pessoal, Sarkozy é também referido em outras 500 do Facebook. Mas nem tudo são elogios: o grupo ‘Aposto que encontro um milhão de pessoas que odeiam Nicolas Sarkozy’ já tem 213 413 membros.
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