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Tudo-Sobre-A-TV

MAIS DO QUE UM BLOG SOBRE TELEVISÃO

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Júlia Pinheiro chega às manhãs SIC a 14 de Março

A grande contratação da SIC, Júlia Pinheiro, assume o comando das manhãs de Carnaxide a 14 de Março, apurou o DN junto de fonte da SIC. Dos colaboradores de Companhia das Manhãs, apenas Hernâni Carvalho deverá transitar para o novo talk show matinal. O nome do programa ainda não está decidido, mas Júlia Pinheiro já fez a primeira exigência, que a produção esteja a cargo da Endemol, revela a mesma fonte.

A decisão coloca fim à aliança de 18 anos de trabalho entre a SIC e o produtor Manolo Bello, que é, assim, afastado de um horário que, no final dos anos 90, levou a estação à liderança. "Vamos estar a trabalhar até 11 de Março e depois passa a ser a Endemol", confirmou ao DN o produtor.

Foi com Bello que a apresentadora começou por conduzir as manhãs, em SIC 10 Horas. E não só: Júlia, já em funções na TVI, aceitou alguns convites pessoais de Manolo Bello para estar presente em festas oficiais promovidas pelo produtor. Este não guarda ressentimentos. "A direcção da SIC disse estar interessada em continuar a trabalhar connosco só que no day time dos canais temáticos", afirma o responsável, que nada adianta, para já, sobre os despedimentos que vão ter lugar na sua equipa. Pedro Boucherie Mendes, director dos temáticos, desconhece a chegada do produtor, mas afiança que "são decisões tomadas por pessoas acima de mim", diz. Lurdes Guerreiro, directora-geral da Endemol, vai reunir-se com Júlia Pinheiro nos próximos dias "para definir conteúdos".

Renato já usa farda prisional e algemas

Modelo está numa ala com fortes medidas de segurança. É vigiado por guardas armados, só recebe visitas em dias estipulados e redes de telemóvel são cortadas por dispositivos especiais.

As visitas são condicionadas. Os reclusos vestem farda cor-de-laranja, estão algemados à cintura e as redes de telemóvel não funcionam. É neste ambiente que Renato Seabra aguarda pelos desenvolvimentos do processo judicial que ditará o seu futuro.

Apesar de integrada num edifício hospitalar, a ala prisional do Bellevue Hospital Center onde o modelo continua detido é em tudo igual a uma convencional prisão norte-americana, com fortes sistemas de segurança. O único acesso às celas, onde está o autor confesso do homicídio de Carlos Castro, é controlado por portas automáticas de grades brancas que os guardas prisionais abrem ou fecham a partir de uma pequena sala de vigilância protegida com vidros à prova de bala.

Os corredores da ala prisional e a sala de espera são vigiados por vários guardas armados que circulam pelo piso e por câmaras de vigilância escondidas por uma protecção espelhada, conforme o CM constatou no sábado. À vez, um guarda armado chama as visitas para que se identifiquem através da apresentação de um documento e questiona sobre a sua relação com o detido.

Os visitantes têm que depositar todos os seus pertences. Casacos, relógios, cintos e mesmo brincos não são permitidos para além da porta de grades que deixa antever o corredor das celas onde Renato está detido. Se o recluso, entretanto contactado para lhe ser anunciada a visita, a aceitar, os visitantes são revistados com recurso aos detectores de metais manuais e também automáticos.

Todas as visitas são acompanhadas por um agente do Departamento de Correcção e têm que aguardar o fecho de uma primeira porta automática para que a segunda seja aberta. Os próprios guardas prisionais têm, por motivos de segurança, que depositar as suas armas de serviço antes de entrarem nos corredores carcerários.

Os detidos que saem ou entram da ala prisional são conduzidos por dois agentes armados que os entregam à custódia dos guardas prisionais dentro do corredor. Fora da ala, estão algemados à cintura e vestem uma farda cor-de-laranja.

A ala ‘Nineteen West’, assim conhecida por estar no 19º andar Oeste do edifício mais alto do Bellevue Hospital, é inteiramente dedicada a detidos com problemas de saúde psiquiátricos e clínicos. Neste piso, onde as redes de telemóvel são cortadas através de dispositivos especiais, funcionam salas de tribunais onde os reclusos podem ser ouvidos por um juiz. Fonte hospitalar explica que há dois tipos de celas naquela ala prisional – solitárias e colectivas.

Renato pode receber apenas uma visita nos dias estipulados e tem o direito de escolher se quer receber determinado visitante ou não.

TIO APELA A BARACK OBAMA

A família de Renato Seabra, autor confesso do homicídio do cronista Carlos Castro, está disposta a recorrer a todos os meios para ajudar o modelo no processo judicial que tem pela frente – que se prevê moroso e muito dispendioso. Ontem, o tio materno, Heleno Pereirinha, de 46 anos, colocou no Facebook um pedido de ajuda aos presidentes de Portugal e dos Estados Unidos da América. "Mr. Barack Obama, sua exª Sr. Presidente da República Cavaco Silva, sr. Primeiro-Ministro, peço encarecidamente para verem a situação do Renato", escreveu Heleno Pereirinha, que está "muito desejoso" em visitar o sobrinho na cela do hospital onde continua internado.

Para os próximos dias está prevista a divulgação de várias iniciativas de uma associação de amigos de Renato, destinadas a recolher fundos para ajudar a custear as despesas judiciais, nos Estados Unidos da América. Heleno Pereirinha sugeriu ontem no Facebook que alguém escreva uma texto, "aprovado pela família", para ser enviado para jornais americanos, consulado português e associações das comunidades portuguesas "explicando quem era CC (Carlos Castro), quem era o Renato e apelando a todos para que seja feita justiça tendo em conta a história de ambos". O tio do modelo apela ainda a todos "os que eventualmente foram abusados pelo CC, seja física ou psicologicamente, para que se juntem na defesa do Renato".

Entretanto, a família continua a procurar formas de financiamento para a defesa de Renato Seabra. Uma das primeiras medidas de Odília Pereirinha foi colocar à venda a casa, em Cantanhede. O CM sabe que já há algumas pessoas interessadas na compra do imóvel mas o negócio "está longe" de se concretizar. Odília pondera também vender o carro e algum património de que é co-proprietária em Canas de Senhorim. O irmão, Heleno Pereirinha, já se manifestou disponível para a ajudar com a venda de um apartamento naquela localidade do concelho de Nelas, um imóvel propriedade da família.

FAMÍLIA JUNTA-SE NA FIGUEIRA DA FOZ

A família de Renato Seabra juntou-se pela primeira vez depois da tragédia ocorrida no Hotel InterContinental de Nova Iorque, no sábado à tarde, na cidade da Figueira da Foz. Segundo o CM apurou, Odília Pereirinha, a filha Joana, o genro José Malta, o irmão Heleno e a mãe Rosa juntaram-se naquela cidade do Centro do País num ambiente de grande emoção e consternação. Odília Pereirinha e a mãe Rosa Freire, de 76 anos e que se encontra doente, estiveram abraçadas a chorar durante vários minutos e no fim a filha garantiu que irá "fazer tudo" para ajudar o Renato. A família foi abordada na rua por diversas pessoas, que lhe demonstraram "estar a apoiar o Renato" e depois foram todos à missa vespertina. "Estamos unidos", garante Heleno Pereirinha.

TENTATIVA DE BURLA NA NET

Os pedidos de ajuda lançados pela família do modelo estão a ser aproveitados por burlões, através de campanhas de angariação de fundos falsas na internet. No Facebook, na página Ajuda Renato Seabra, surge o NIB de uma conta que os familiares e amigos do jovem não sabem a quem pertence. "O NIB só é válido quando a família o divulgar. Até aí, tudo o que andar a circular é falso", diz José Malta, cunhado de Renato.

Tio de Renato Seabra apela a Barack Obama

O tio de Renato Seabra, Heleno Pereirinha, apelou, através do Facebook, a que Barack Obama ajude o seu sobrinho.
«Mr. Barak Obama, sua Exa. Sr. Presidente da Republica Cavaco Silva, Sr. primeiro-ministro peço encarecidamente para verem a situação do Renato», escreveu Heleno Pereirinha, de 46 anos, na sua página da rede social.
A família do jovem de 21 anos, está disposta a recorrer a todos os meios para ajudar Renato no processo judicial que é alvo.
«Desafio alguém que escreva um texto, aprovado pela família para ser enviado para os jornais americanos, associações das comunidades portuguesas, consulado português, etc., explicando quem era o Carlos Castro, quem era o Renato e apelando a todos para que seja feita justiça tendo em conta a história de vida de ambos. Apelo também a todos os que eventualmente foram abusados pelo Carlos Castro, seja física ou psicologicamente, para que se juntem na defesa do Renato», escreveu ainda Heleno Pereirinha na página do Facebook do «Grupo de Apoio a Renato Seabra».
Recorde-se que a defesa de Renato Seabra, acusado do homicídio de Carlos Castro, terá um custo bastante elevado e a família já começou a vender o seu património para custear a mesma.

Irmãs de Carlos Castro já regressaram a Portugal

As irmãs de Carlos Castro já estão em Portugal. Maria Amélia e Fernanda Gomes chegaram esta manhã a Lisboa e trouxeram com elas a outra parte das cinzas do cronista para depositar junto da campa da mãe, no cemitério de Oeiras.
Recorde-se que parte das cinzas de Carlos Castro foram depositadas em Times Square, num respiradouro do metropolitano, situação que criou bastante consternação em Nova Iorque.

Cerimónia de inauguração da rua António Feio em Carcavelos

Carcavelos celebrou este sábado, dia 22 de Janeiro, a inauguração da Rua António Feio, numa homenagem da Junta de Freguesia de Carcavelos ao actor falecido no dia 29 de Julho de 2010. A cerimónia de descerramento da placa toponímica no Bairro do Junqueiro, onde António Feio viveu e passou toda a sua juventude, contou com a presença dos filhos do actor Bárbara, Catarina e Filipe e alguns amigos como Jorge Mourato e José Pedro Gomes.

SIC aposta em multi-plataformas

Numa época em que a televisão é muito mais do que a emissão do pequeno ecrã, Francisco Pinto Balsemão, director do grupo Impresa, garante que a SIC irá apostar no decorrer de 2011 nas novas plataformas e aplicações, tal como se faz no panorama televisivo internacional: “Fornecer conteúdos para outras plataformas para além da internet, como as aplicações, é um bom caminho. Já há várias televisões, como a CNN, com aplicações para os tablets, e penso que será o próximo passo em que vamos apostar".
Para além disso, Pinto Balsemão lembra que a marca SIC continua a expandir-se internacionalmente através da disponibilização dos seus canais noutros países: “Só em Angola, SIC, SIC Internacional e SIC Notícias têm cerca de 200 mil assinantes. No Brasil estamos a entrar em mais operadores, bem como no Canadá e nos EUA”.

TVI foi a estação de televisão mais certeira nos resultados

As três estações de televisão coincidiram nas primeiras projecções que davam a vitória de Cavaco Silva nas presidenciais à primeira volta, às 20.00, com valores que variavam entre 51 e 58 por cento (ver quadros). O presidente reeleito acabou por conquistar 52,9 por cento dos votos.

Contas feitas, Queluz de Baixo foi a única estação que não falhou nas estimativas. A SIC errou no intervalo para a abstenção que previu ser entre 47 e 51,2 por cento, sendo o valor final da mesma de 53,3 por cento. A RTP estimou em baixa a percentagem de votos em José Manuel Coelho, que atingiu os 4,5 por cento.

José Alberto Carvalho foi o primeiro a arrancar a emissão, três minutos antes das oito da noite. O pivô da RTP foi ainda pioneiro a exibir um iPad na mão. Nos estúdios de Carnaxide a emissão conduzida por Rodrigues Guedes de Carvalho começou às 20.00 e, 10 minutos depois, ainda havia um lugar vazio na mesa dos comentadores, moderada por Clara de Sousa. O lugar só seria ocupado 40 minutos mais tarde por Rui Oliveira e Costa, responsável pela Eurosondagem. Júlio Magalhães entrou no ar alguns segundos antes das oito da noite. O pivô da TVI deixou as novas tecnologias de lado e conduziu o seu one man show com uma caneta na mão.

O primeiro intervalo da noite eleitoral foi feito pela SIC meia hora depois do início da emissão. A RTP e a TVI só fizeram pausas comerciais uma hora e quarenta e cinco minutos depois.

José Rodrigues dos Santos foi o pivô mais ansioso no ar. O jornalista da RTP enganou-se no nome de uma repórter no momento em que lançou um dos directos da noite e equivocou-se a nomear o local da festa de vitória de Cavaco Silva.

Durante as três horas de emissões, nenhum canal analisou os votos em branco e nulos. Mais de 4% dos portugueses votaram em branco , um número similar aos votos obtidos por José Manuel Coelho e superior aos de Defensor Moura.

Jorge vencedor da Operação Triunfo diz: "Espero que Portugal tenha mais oportunidades para me ouvir"

Em Portel, Alentejo, a população aguardava que Sílvia Alberto anunciasse que Jorge Roque, filho da terra, era o vencedor da 4.ª edição da Operação Triunfo. O desejo cumpriu-se e o concorrente, 33 anos, conseguiu 55 % dos votos do público contra 45% do seu oponente, Diogo Leite. Depois de festejar e abraçar-se aos ex-concorrentes da escola de música, Jorge voltou ao palco para cantar Pride (in the name of love), dos U2, e recebeu uma chuva de boinas, uma das suas imagens de marca, que voaram do público. No final da gala, o vencedor - premiado com uma bolsa de estudo numa escola de música em Boston - não queria acreditar que o seu sonho se tinha tornado realidade. "Ainda não caí em mim", começou por dizer. "Sinto-me feliz, mas a viagem é longa. Espero que Portugal tenha mais oportunidades para me ouvir", frisou.

Para a apresentadora Sílvia Alberto, esta foi a edição mais marcante do programa. "Para mim foi mais pessoal, estive mais envolvida. Os castings são essenciais porque é aí que se constroem as relações. Vou ter muitas saudades", disse, emocionada.

Manuela Moura Guedes já se reuniu com Júlia Pinheiro na SIC

Manuela Moura Guedes já se reuniu com Júlia Pinheiro na SICManuela Moura Guedes e Júlia Pinheiro voltam a trocar ideias na SIC, depois de o terem feiro durante anos na TVI. "Têm sido umas reuniões muito musculadas", brinca a nova mulher forte de Carnaxide. "Eu apenas participei numa reunião com a Manuela e claro que correu muito bem."

A reunião foi logo no dia em que Júlia Pinheiro foi apresentada na SIC, no d ia 14 deste mês, e prolongou-se até tarde. As duas acabaram por sair juntas da estação de Carnaxide. "A Manuela já teve, entretanto, outras reuniões", conta Júlia Pinheiro, que sobre o regresso da jornalista ao ecrã avança: "O formato do programa está fechado. Falta a equipa. Queremos encontrar as pessoas certas e estamos a trabalhar para isso."

Sobre o conteúdo do programa de Manuela Moura Guedes e a sua possível estreia em Março, Júlia Pinheiro não quer falar: "Deixo isso tudo para a Manuela. Na altura certa ela irá dar todas as explicações sobre o programa."

Em relação às novas manhãs da SIC, que Júlia Pinheiro vai conduzir, desvenda que a estreia poderá não ser em Fevereiro. "Não é com um estalar de dedos que se cria um projecto com cabeça, tronco e membros. Tenho o formato na cabeça, só que preciso de tempo. Não quero fazer as coisas a correr."

A apresentadora tem "o formato definido" e quer marcar a diferença nas manhãs da TV. "Sei que no daytime os formatos são muito semelhantes. Mesmo assim espero trazer algumas novidades."

Quanto à equipa com que vai estar a trabalhar no programa, a comunicadora prepara-se para fazer os convites. "Vou recuperar pessoas com quem já trabalhei. Algumas da SIC e outras ligadas a produções da TVI. Esclareço que não se trata de ir buscar pessoas à TVI, porque não vou buscar ninguém. Serão pessoas que trabalharam ou trabalham em produções da TVI."

Na primeira semana de volta a Carnaxide, de onde saiu há oito anos para a RTP1, a comunicadora esteve imparável . "Não abrandei o ritmo e trabalhei de manhã à noite. Tive muitas reuniões e assim deve continuar pelos próximos dias.

Além do programa das manhãs, Júlia Pinheiro vai conduzir a partir de Abril o reality show Peso Pesado, a versão portuguesa do norte- -americano Biggest Loser. "Será um grande programa", promete, e faz o ponto da situação: "Estamos em fase de pré-produção."

Os candidatos ao Peso Pesado têm que se apresentar aos pares, mas será que isso implica uma dupla de apresentadores e da mesma família, no caso Júlia Pinheiro e o filho Rui Maria Pêgo, que é um dos apresentadores da SIC Radical? "É muito improvável que isso aconteça. Seria um apresentador sem identidade, uma vez que iriam referir-se a ele como o filho da apresentadora", esclarece.

Júlia Pinheiro não espera ter outra cara da SIC ao seu lado no Peso Pesado e, por isso, até diz: "Vou estar orgulhosamente sozinha." O casting para encontrar os concorrentes certos para o concurso deverá realizar-se no início de Fevereiro. Entretanto, a produtora Fremantle Média está a constituir a equipa de profissionais de saúde e de desporto. A casa para instalar os participantes está a ser avaliada.