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MAIS DO QUE UM BLOG SOBRE TELEVISÃO

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SIC vai gravar 'TGV' em Madrid

Estação de Carnaxide aposta em formato ao estilo 'Jogos Sem Fronteiras' para os fins-de-semana.

A opção da SIC em viajar até Madrid para emitir TGV não se prende com o facto de Portugal ter adiado o concurso dessa grande obra pública para depois das eleições legislativas. Aliás, TGV na estação de Carnaxide não terá o significado de Train Grand Vitesse (comboio de alta velocidade), mas de Todos Gostam do Verão, um concurso bem ao género de Jogos Sem Fronteiras, que vai ser emitido a partir de meados de Julho num dos dias do fim-de-semana.

De acordo com o que o DN apurou, o programa vai ser gravado na capital espanhola porque as infraestruras já estão lá montadas, o que é benéfico financeiramente. Em princípio, o concurso vai ser gravado num grande estúdio e não ao ar livre, num formato parecido com o Jogo do Ganso (El Gran Juego de la Oca, no original em espanhol), emitido em meados dos anos 90 na TVI.

As inscrições para o novo concurso já foram abertas.

Este programa vai ser apresentado por Carolina Patrocínio e João Manzarra.

Entrevista: Luís Marques - Director Geral da SIC

Director-geral, Luís Marques está, desde o início do ano, a reestruturar a SICDirector-geral da SIC garante que “quem manda na empresa é o dr. Balsemão”, mas no que diz respeito à operação corrente da estação o poder cabe-lhe a si e está “confortável com isso”.

Algumas pessoas, como Teresa Guilherme, vieram a público decretar a morte da SIC. Como reage a isso?

Parafraseando Mark Twain, as notícias da morte da SIC são bastante exageradas. Há pessoas que confundem desejo com realidade. Em 17 anos a SIC viveu bons e maus momentos, como todos os operadores. E conseguiu sempre recuperar, devido ao esforço, dedicação e profissionalismo dos seus colaboradores. É preciso separar a árvore da floresta. Em Outubro de 2008 iniciámos um processo de reestruturação, profundo e complexo, e é aí que nos temos concentrado. Queremos que a SIC seja um operador competitivo.

E sobre as críticas de Teresa Guilherme, que disse haver demasiada gente a mandar na SIC?

A Teresa Guilherme devia pôr as mãos na consciência antes de falar. Ela é responsável por algumas das graves situações que estamos a resolver, não só agora mas nos próximos anos. Basta ver a carteira de programas que ela nos deixou. Enquanto isso, a Teresa Guilherme pode estar os próximos dez anos sem trabalhar, disse-o ela. Esse conforto financeiro deve-o, pelo menos em parte, à SIC. A gratidão não é uma das suas qualidades.

O Herman José teve uma atitude semelhante...

Infelizmente não tínhamos nenhum projecto para o Herman. Relativamente às declarações que tem feito sobre a SIC, foram muito injustas. Estou certo de que a SIC sempre tratou bem o Herman e que ele teve uma atitude desproporcional, face a algo que é normal nesta actividade. O fim da relação contratual é normal e não justifica, nem desculpa, aquilo que o Herman disse.

Voltando à reestruturação, concretamente o que foi feito nos últimos seis meses?

Vendemos três empresas [iplay, TDN e Dialectus], alterámos a organização, definimos uma nova estratégia, aumentámos a produção interna, ajustámos o orçamento à realidade do mercado, o que não foi nada fácil. Temos em marcha um ambicioso projecto de investimento, apesar da crise. Isto não é visto de fora, o que leva as pessoas a dizerem alguns disparates.

A direcção de Informação e de Programas têm vários directores. Está prevista uma reorganização?

Já houve algumas mudanças. Na direcção de Informação, por proposta do director, Alcides Vieira, introduzimos alterações para tornar mais ágil o processo de comando da direcção de Informação. Acredito que vamos introduzir ainda algumas melhorias para tornar mais eficiente a gestão da redacção.

A Informação continua a ser uma aposta muito forte …

A Informação é uma grande marca da estação, um activo muito forte, já que o núcleo duro da redacção é fundador e tem grande ‘know how’. Algumas pessoas vacilam quando olham para as audiências, mas é preciso ver mais longe. Vacilar às primeiras contrariedades foi o que, em parte, conduziu a SIC ao ponto em que estava!

Apesar de tudo, o ‘Jornal da Noite’ continua a ser o menos visto...

Como já referi, a importância da Informação não se mede apenas pelas audiências. No caso do ‘Jornal da Noite’, no entanto, estamos muito satisfeitos com o seu desempenho, dado que tem audiências sempre acima da média da estação. Pode, obviamente, fazer melhor. Mas isso tem a ver com o contexto da nossa oferta e não com a qualidade do jornal.

E no que diz respeito à entrevista de Ana Lourenço a José Sócrates? Foi a menos vista de todas as que deu como primeiro-ministro...

O resultado da entrevista não teve a ver nem com a entrevistadora [Ana Lourenço], nem com o entrevistado [José Sócrates]. Teve a ver com o contexto político.

Faz elogios aos profissionais da SIC, mas alguns manifestam, para fora da empresa, descontentamento em relação a si...

Não conheço essas críticas. Internamente não me chegam, mas também não estou aqui para agradar a toda a gente, ficou muito claro quando assumi este lugar. Quero defender os interesses da empresa, definir uma estratégia. Para mim, o dever de um quadro de uma empresa é defender a empresa e os interesses da empresa. Se o fazem, lamento.

E como é a sua relação com Bastos e Silva, anterior director-geral?

Sempre foi boa e continua. O dr. Bastos e Silva é membro da Comissão Executiva e todas as semanas temos reuniões.

No que diz respeito às audiências, as coisas têm estado difíceis para a SIC.

Nós estávamos preparados para esta fase difícil. Há pessoas que têm uma enorme capacidade de prever o futuro. Sou uma pessoa normal e, por isso, só consigo antecipar, por exemplo, que uma final entre o Barcelona e o Manchester United é capaz de ter mais audiência do que os ‘Malucos do Riso’. Gerimos o que temos, com enormes constrangimentos orçamentais. Apesar disso, a SIC já está mais competitiva e vai estar ainda mais. Mas também analiso a concorrência e sei quais são os seus pontos fortes e fracos.

E como prevê o futuro da SIC?

Prevendo nós que a primeira fase do ano seria mais difícil, preparámos uma segunda fase que prevemos seja melhor, com apostas que já estavam pensadas há meses. É o caso de ‘Salve-se quem Puder’ e outras que virão. A nossa estratégia foi delineada no final do ano passado e está agora a entrar em prática de forma mais consistente. O ‘day time’, a partir do dia 29, vai mudar e só podíamos fazer essa alteração agora, nomeadamente por razões contratuais. E estamos a preparar mudanças mais significativas para Setembro. O percurso que vamos ter é difícil e demorado. Não ando aqui a vender ilusões a ninguém.

Os constrangimentos contratuais são com a Comunicasom. Essa relação já está definida?

Ainda não. O contrato como está não será renovado. Queremos manter a parceria mas não nos mesmos moldes. Estamos a trabalhar com eles no programa de Verão, fora do estúdio, até para isso nos permitir fazer algumas mudanças que queremos introduzir nos programas. E estamos a trabalhar no contrato para quando regressarmos a estúdio, em Setembro.

Faz sentido voltar a estúdio com programas personalizados, como o ‘Fátima’?

Estamos a repensar isso tudo. Temos um projecto a que chamámos Projecto Inovar, constituído por um conjunto de equipas que estão a trabalhar em várias áreas e já temos as conclusões praticamente fechadas. A única coisa que posso dizer é que os programas não serão os mesmos, não terão os mesmos conteúdos e também não serão feitos no mesmo sitio.

As receitas publicitárias têm estado em queda. Espera que melhorem com a subida das audiências?

Estamos todos conscientes que este é um ano muito difícil. Isso obrigou-nos a uma revisão orçamental logo no início do ano. Mas ninguém está seguro do que acontecerá até ao final do ano. Os sinais são contraditórios. Se mantivermos o desempenho dos primeiros meses, poderemos fazer um ano relativamente confortável.

E em termos de audiências, qual é o objectivo?

O objectivo definido no final de 2008 para este ano é atingir uma audiência de 23,5 a 24 pontos de share. Se fechássemos hoje o mês, estaríamos dentro desse objectivo. Mas nada nos diz que não poderemos estar melhor.

Concorda com a decisão do Regulador (ERC) em relação ao jornal de Manuela Moura Guedes, na TVI?

Há um excesso por parte da ERC nessa matéria. Não concebo que possa ser a ERC a definir o que é o bom e o mau jornalismo. Isso cabe-nos a nós, jornalistas, e aos consumidores. Haver uma entidade que diz que determinado jornal não respeita as regras é uma tentação imprópria de um País democrático. No caso da Manuela Moura Guedes, o jornal tem coisas boas e más como os outros. Quem gosta vê, quem não gosta não vê.

E às críticas de José Eduardo Moniz aos gastos da SIC, com os programas de Verão, como responde?

Não entro nesse jogo. Esta actividade é tão importante que os seus responsáveis tudo devem fazer para evitar o circo à sua volta. E, já agora, também não é aconselhável atirar pedras para o ar... Nunca se sabe onde estão os telhados de vidro. Quero colocar as questões num plano institucional. Nesse plano, por exemplo, acho que a RTP, para minha surpresa, tem adoptado praticas de contra-programação que acho impróprias para um serviço público de TV.

Tem saudades da RTP?

Não. Tenho saudades dos amigos que lá deixei e dos excelentes profissionais que lá trabalham. O resto é uma história bonita e estimulante, manchada nos últimos meses por uma lição de hipocrisia e cinismo, que não esquecerei tão cedo.

Quando era administrador da RTP defendia a publicidade no canal público. Ainda tem a mesma opinião?

O problema é complexo. A forma que se encontrou na RTP para resolver o problema do endividamento foi muito difícil. O problema que se coloca no futuro é que serviço público temos e quanto é que os portugueses devem pagar por esse serviço. Haver ou não publicidade na RTP depende das respostas que forem dadas a essa questão. O Estado aqui tem de ter coragem para assumir que tem uma empresa pública com uma dívida muito grande e que, portanto, tem de haver uma solução para essa dívida.

PERFIL

Luís Marques nasceu em Pombal há 56 anos. Frequentou os cursos de Gestão e Direito, em Lisboa, mas acabou por iniciar a vida profissional nos jornais. Começou no já extinto ‘Luta Popular’, passou pelo ‘Tal & Qual’ e ajudou a fundar o ‘Expresso’ ao lado de Francisco Pinto Balsemão. Em 2003 assumiu o cargo de administrador na RTP e em 2008 regressou ao grupo Impresa, como consultor. Desde Janeiro deste ano que assumiu a direcção--geral da SIC.

"QUE O INCÓMODO LHES FAÇA BOM PROVEITO"

Luís Marques assume que concentrou o poder na sua pessoa, "em termos da operação corrente". Porém, lembra: "Há uma comissão executiva e é naturalmente ao presidente da empresa, o dr. Francisco Pinto Balsemão, que cabe a última palavra. É ele que manda na empresa. Não há dúvida sobre este facto, a não ser para aqueles que querem lançar a confusão. Sou director-geral e sinto-me confortável, mas entendo que isso incomode algumas pessoas. Que o incómodo lhes faça bom proveito. Nunca precisei, nem preciso, de me colocar em bicos de pés para ser quem sou. Não preciso nem quero disputar espaço na imprensa".

"QUEM MANDA É O DR. BALSEMÃO"

Luís Marques garante que a relação com Francisco Pinto Balsemão é "boa. Sempre o foi". E sublinha: "Trabalho no grupo há 28 anos, desde que entrei para o ‘Expresso’. Fui fundador da SIC e saí em 2001. Tenho uma boa relação profissional e pessoal com ele. E há naturalmente muito respeito, desde logo hierárquico". Sobre o seu regresso ao grupo Impresa, admite, "deve-se ao dr. Balsemão". Depois da saída da administração da RTP "tinha outros planos de vida, que não passavam pela comunicação social", assume Luís Marques e garante que só aceitou o convite "dirigido pessoalmente" por Pinto Balsemão porque tem "a obrigação de defender os valores que o dr. Balsemão defende para o jornalismo, como a liberdade e a independência, valores que, infelizmente, tão maltratados têm sido ultimamente".

NUNO SANTOS

"Há um mundo para mim um pouco estranho que é este mundo dos recados na imprensa", é assim que Luís Marques olha para a outrora boa imprensa do seu director de programas, Nuno Santos. "É-me muito estranho, por uma questão de feitio e de carácter, esta questão da imprensa. Por isso não sei muito bem se ele [Nuno Santos] tem boa ou má imprensa", explica e acrescenta: "Claro que quando as coisas correm bem as pessoas têm boa imprensa, quando correm mal, têm má, é natural. O que me interessa não é a boa ou má imprensa do Nuno Santos, mas sim a boa ou má imprensa da SIC. E nisso a SIC tem sido muito injustiçada".

Sobre a relação que mantém com Nuno Santos, diz: "Não distingo a relação que tenho com ele e com os outros directores, tal como aconteceu na RTP. Para mim são todos iguais. Não trato ninguém de forma diferente. Por isso tenho a mesma relação profissional com o Nuno ou com o Alcides Vieira, independentemente das boas relações pessoais".

AS CRÍTICAS DE TERESA E HERMAN

Teresa Guilherme e Herman José vieram a público criticar a SIC. A produtora, depois de dar por concluídas as ligações à estação, disse mesmo que a SIC não passaria do final deste ano. No momento da saída, Teresa Guilherme lucrou cerca de 4 milhões de euros. Semelhante atitude teve Herman José. O novo apresentador da TVI diz que "a SIC não tem um chefe, mas sim vários", sendo esse "um dos motivos" para a falta de orientação que o canal atravessa.

ESPECIAL: Planeta em choque com morte do REI DA POP

O cantor norte-americano Michael Jackson morreu quinta-feira, na sua residência de Los Angeles, aos 50 anos, vítima de paragem cardíaca. Tinha ao seu lado o seu médico pessoal que chamou os bombeiros. Quando estes entraram em casa o cantor já não estava a respirar, mas terão tentado ressuscitá-lo, levando-o para o hospital da Universidade da Califórnia. 
Os médicos tentaram reanimar o cantor mais de uma hora, revelou Jermaine Jackson, irmão do artista e porta-voz da família. O corpo foi transferido para o Instituto de Medicina Legal de Los Angeles onde vai ser autopsiado.

Em tempos conhecido como o rei da música pop, o norte-americano tornou-se cada vez mais excêntrico e isolado devido a acusações de pedofilia. Ultimamente estava a tentar recuperar a carreira graças a uma série de 50 concertos em Londres (This Is It), com início marcado para 13 de Julho, na O2 Arena, cujos bilhetes tinham esgotado em minutos.

Michael Jackson começou a cantar em criança, ao lado de vários irmãos no grupo Jackson 5. Tornou-se a maior estrela da indústria discográfico em 1982 com ‘Thriller’, o álbum mais vendido da história, com mais de 106 milhões de cópias adquiridas em todo o Mundo. Ao longo da sua carreira, conquistou 13 Grammys. Em Portugal, actuou no Estádio de Alvalade em Setembro de 1992.

Após ter sido confirmada a morte do cantor, os seus fãs começaram a reunir-se junto ao hospital, com a Polícia a montar um cordão de segurança em torno do local. A família Jackson pediu à imprensa que respeitasse a privacidade e o momento doloroso que estão a viver.    

FAMÍLIA DE JACKSON TEME OVERDOSE DE MEDICAMENTO

Familiares de Michael Jackson disseram ao site norte-americano TMZ que o cantor tomou uma injecção de Demerol, um medicamento parecido com morfina, horas antes da paragem cardíaca que lhe provocou a morte na tarde de quinta-feira (hora de Los Angeles).

As fontes contactadas pelo site TMZ dizem ainda que Joseph, o pai de Michael Jackson, estava a insistir com o filho para se internar numa clínica de desintoxicação. E também que a dependência de medicamentos estava a pôr em causa os concertos agendados a partir de Julho em Londres.

Segundo o 'The Sun', o cantor começou a sentir-se mal depois de ter tomado a injecção. 'A respiração dele ficou mais lenta e mais lenta, até que parou', descreveu uma fonte contactada pelo diário britânico.

PROMOTORA SOFRE PREJUÍZO DE 350 MILHÕES DE EUROS

A companhia promotora do regresso de Michael Jackson aos palcos enfrenta um prejuízo que pode ascender os 350 milhões de euros, com o cancelamento dos concertos do artista.

A estrela da pop iria iniciar uma digressão no dia 13 de Julho com um total de 50 concertos. A imprensa inglesa refere que existem dúvidas sobre a capacidade das seguradoras do cantor reembolsarem a produtora pelos prejuízos.

FÃS PORTUGUESES PRESTAM HOMENAGEM

O Clube de fãs portugueses de Michael Jackson está a organizar uma homenagem ao artista, embora ainda sem lugar confirmado. Delfim Miranda, fundador do clube referiu que o tributo será em Lisboa e que gostava que o mesmo acontecesse no Jardim Zoológico uma vez que Michael Jackson possuía um Zoo em casa.

 

FÃS CHINESES JUNTAM-SE NA INTERNET

Os admiradores chineses de Michael Jackson - de várias faixas etárias - criaram uma página na internet de tributo ao artista, onde deixam mensagens de pesar e sugerem uma vigília fúnebre. O álbum 'Thriller', lançado no íncio dos anos 80, abriu a porta à música pop ocidental na China.

Estreia hoje "Sentimentos" na TVI

Estreia hoje ás 22:05H na TVI, "Sentimentos" a novela que vai substituir "Olhos nos Olhos". Conheça toda a história da nova novela.

As festas continuam, cheias de alegria.
LEONOR, na sua adolescência, foi uma jovem marcada por uma inconfidência da sua prima FILIPA. Teriam cerca de doze anos quando
numa discussão própria da idade, a prima lhe teria dito a seguinte frase: ‑ Tu tens a mania que és esperta¿ mas fica sabendo que foste adoptada! Tu não és filha dos meus tios! Não és filha de quem pensas! LEONOR nunca disse nada a ninguém do que ouvira naquela tarde dos
seus doze anos. Nem nunca mais falou sobre o assunto com a prima. Nessa noite, depois do desfile, LEONOR vai ter com os pais ao Hotel onde
estes estão instalados. Durante o jantar, o pai, MANUEL, enaltecendo o espectacular trabalho dela como estudante, e naquele dia da sua formatura,
diz‑lhe que num dia tão importante como aquele em que se dá o passo final para se transformar de uma adolescente numa mulher adulta, LEONOR
pode pedir o que quiser. Tem direito a um pedido¿ LEONOR olha para o pai, para a mãe, MARGARIDA, e para o avô¿ Lembra‑se da verdade que a sua prima uns anos atrás lhe dissera, e de uma forma calma mas cheia de firmeza e determinação diz: ‑ Pai, eu quero conhecer a minha família verdadeira!
A mãe abandona a mesa e o pai, aflito mas aconselhado por FRANCISCO, revela a verdade à filha. Revela que ele é o pai dela e que a mãe verdadeira era uma mulher que ele conhecera em Macau e por quem se apaixonara. Macau era uma terra linda e propícia a paixões. Só que LAURA tinha desaparecido e quando voltou, uns meses depois, trazia com ela uma menina recém‑nascida. Entregou‑a ao pai para que a trouxesse para Lisboa
e sem mais explicações, desaparecera novamente.

Estação pública repete fórmula "Verão total"

Como em equipa que ganha não se mexe, a RTP reitera a aposta numa programação diária fora dos estúdios para a época estival. O nome é o mesmo e os rostos, salva raras excepções, também. "Verão total" arranca dia 29.

Percorrer Portugal de lés a lés e quem sabe até além fronteiras é o principal objectivo do canal do Estado para os meses que se avizinham. A zona Norte do país é aquela que encerra o maior número de localidades a serem visitadas. Levar a televisão às pessoas, fomentar a proximidade com o público e cumprir a tarefa de divulgar as idiossincrasias até dos mais recônditos lugares do país é a missão que está imputada a "Verão total".

Segundo José Fragoso, director de Programas da RTP, tal "implica a mobilização de um conjunto avultado de meios técnicos e humanos". Cerca de 100 profissionais estarão a trabalhar no terreno no período compreendido entre 29 deste mês e 28 de Agosto. Jorge Gabriel, Serenella Andrade, Tânia Ribas de Oliveira, Marta Leite de Castro, Júlio Isidro, João Baião, Francisco Mendes, Hélder Ramos, Sónia Araújo, já repetentes, e Carlos Alberto Moniz e Diamantina, que se estreiam nestas lides, serão os apresentadores de serviço. Ao todo, 48 locais acolherão as equipas. A ideia é que não haja réplicas relativamente às cidades visadas no ano passado. Dos sítios preconizados fazem parte, por exemplo: Vila do Conde, Póvoa do Varzim, Porto, Esposende, ou Gondomar, ainda que o Sul e Arquipélagos não deixem de ser contemplados. Serão, diariamente, cinco horas em directo. "Verão total" substitui "Praça da alegria" e "Portugal no Coração".

Em aberto está ainda a hipótese de a operação rumar à Suíça e a França, onde a comunidade de emigrantes tem uma forte expressão. Ao longo de 12 dias, a contar desde quatro de Agosto, as tardes de "Verão total" darão lugar ao "Há volta", com João Baião a transitar temporariamente para o acompanhamento da prova de ciclismo. "Cimentar relações entre colegas", ou "contactar directamente com os espectadores", foram os aspectos frisados pelos apresentadores enquanto os mais gratificantes.

Apenas Júlio Isidro apontou o senão da almofada. "Levo a minha para todo o lado", disse. Quanto aos "novatos", mostraram-se entusiasmados com "o desafio". Uma vez que ambos estão ligados à música, encaram-no como mais uma "digressão". Diamantina deixou, porém, escapar que a 13 de Julho abandona a "maratona" para abraçar um projecto semelhante também da chancela RTP.


Regressa amanhã "A Minha Família É Uma Animação

Regressa amanhã ás 08:00H a série "A Minha Família É Uma Animação" em que o protagonista é o boneco animado Neco. Esta série tem no elenco Fernando Luís (Pai de Neco), Ana Bustorff (Mãe de Neco) e Isa Gonçalves (Irmã de Neco).

MORANGOS COM AÇÚCAR FÉRIAS DE VERÃO - Conheça TODO O ELENCO

A Série de Verão de "Morangos Com Açúcar" arranca já no dia 22 de Junho (1.º dia das Férias de Verão), mas antes disso conheça todo o elenco da série de Verão

PERSONAGENS

As novas personagens são...

 

   

 

Legenda (da esquerda para a direita): Débora Almeida (Beatriz Costa); Rosário Almeida (Anabela Brígida); Cláudio Relvas (Bruno Veloso); Fátima Manuela Besugo (Catarina Gouveia); Cátia da Conceição Besugo (Catarina Urbani); Lucas Gonçalves (Emanuel Santos); Monique dos Santos (Eva Barros); Maria Raposinho (Filipa Poupinha); Hélder Gonçalves (Francisco Macau); Vicente Peixoto (Frederico Claro); Amílcar Gonçalves (João Maria Pinto); Elvira Besugo (Luísa Ortigoso); Simão Peixoto (Miguel Guerreiro); Josué Almeida (Miguel Monteiro); Alexandre Peixoto (Nicolau Breyner); Marta Peixoto (Sylvie Rocha); Ronaldo Cordeiro (Welket Bungué); Joana Batista (Xénia Fortes) e Gustavo Raposinho (Rodrigo Soares)

Quem transita é...

Legenda (da esquerda para a direita): Camila Fernandes (Amélia Videira); Cândida Martins (Ana Catarina Cardoso); Catarina Sá (Cátia Godinho); Beatriz Martins (Débora Ghira); Tomé Ribeiro (Diogo Conceição); António Monteiro (Gonçalo Dias); Mateus Sá (Gonçalo Robalo); Gonçalo Neves (Ivo Lucas); Kiko (João Secundino); Vitor Martins (Manuel Lourenço); Jimmy (Marco Menezes); Sandra Azevedo (Matilde Alçada); Joel Vaz (Pedro Ferreira); Tozé (Pedro Macedo); Rodrigo Figueiredo (Pedro Rodil); Fred Martins (Rita Jardim); Amélia (Ruth Teixeira); Arlindo (Ricardo Loureiro) e Helena Sá (Elsa Galvão).

A estes últimos juntamos também Madalena Vaz (Laura Galvão).

FONTE: www.novelasnacionais.com

Estreias de Verão na TV!

 

RTP, SIC e TVI arrancam com algumas novidades já no final desta semana e no ínicio da próxima.

Estreia e finais de novelas, galas de Verão, novas séries marcam o ínicio das férias de Verão. Com o Verão à porta os canais de televisão começam já com novidades, o primeiro canal a dar as "boas vindas" ao Verão é a SIC, já esta Sábado, dia 20, com a gala Amor de Verão, uma grande festa para marcar o ínico de Verão e assinalar os 80 anos da Fiat em Portugal, Assista a um espectáculo único, onde vai poder as caras da estação a imitar os seus ídolos. Merche Romero, Marco Horácio, Diana Chaves, Liliana Santos e José Figueiras, entre outros, sobem ao palco na pele de Beyoncé, Michael Jackson, Roberto Carlos, ABBA, Tony Carreira e muitos outros. No mesmo dia mas na RTP2 estreia o 1.º episódio da 19.º temporada da série A Turma.

Na Segunda-Feira, dia 22, as estreias continuam, na SIC estreia a novela em reposição Mulheres Apaixonadas e a série O Mundo de Paty. No mesmo dia mas na TVI estreia a série de Verão de Morangos com Açúcar e a nova novela da noite, Sentimentos.

UMA CANÇÃO PARA TI: David Gomes tem apoio de Luís Jardim

David GomesProgramas de talentos podem abrir portas a adultos e crianças mas também gerar estados de ansiedade e depressão, dizem especialistas.
David Gomes, o menino de 12 anos que sonha ser cantor profissional, foi o grande vencedor da finalíssima de ‘Uma Canção Para Ti’ (TVI) e prepara já os seus primeiros concertos. Os 25 mil euros de prémio do concurso de talentos deverão ser para investir na sua formação musical, assegurou a avó, Ana Maria Saraiva. E muito do público votante vai esperar para seguir o rasto deste talento de palmo e meio que Luís Jardim quer apadrinhar. O conhecido produtor madeirense e também um dos jurados do concurso ofereceu formação a David Gomes na sua futura escola de música. Mas até lá, e durante algumas semanas, a criança vai ter de enfrentar a popularidade e tudo o que a ela está associado. “O David está muito feliz por ter ganho o concurso mas é muito acanhado e fica nervoso por ser o centro das atenções. Nestas alturas só lhe apetece fugir. Na escola, sabendo disto, os colegas protegem-no muito”, diz à Correio TV a avó do grande finalista. Ana Maria Saraiva admite, inclusive, que a vida do neto vai ter uma grande mudança mas promete “minimizar” o impacto dessas alterações. “Vou tentar ajudar o David. Vou fazer com que as mudanças interfiram o menos possível na vida dele”, assegura.

Os concursos de talentos podem abrir portas a crianças e adultos mas também levar a estados de ansiedade ou depressão. Os psicólogos defendem o acompanhamento dos concorrentes por uma equipa de especialistas. “Qualquer pessoa, adulto ou criança, que vai ser exposta a uma situação para a qual não está preparada vai ficar deprimida”, explica à Correio TV o psicólogo social Luís Coural, que contesta a participação de crianças neste tipo de programas. “Penso que os pais não são bons para os filhos ao permitirem que eles desempenhem um papel para o qual não foram preparados”, sublinha. Já João Faria, psicólogo infantil, defende que “este tipo de concurso pode ser a oportunidade para as crianças seguirem um percurso que tem a ver com o seu talento”. E veja-se o caso de Miguel Guerreiro, o ‘rouxinol’ da TVI, vencedor da primeira edição de ‘Uma Canção Para Ti’. O menino lançou um disco, ‘Eu Quero Aquela Estrela’, que é já um sucesso e vai frequentar, no próximo ano lectivo, o Conservatório de Setúbal. Entretanto, o seu talento continua a ser ‘aproveitado’ pela TVI, que o quer ver a brilhar na temporada de Verão da série juvenil ‘Morangos com Açúcar’. “O Miguel era muito preguiçoso para ler, no entanto, desde que começou a ter de decorar os textos para os ‘Morangos’, passou a ter mais aproveitamento ao nível da leitura”, revela, entusiasmado, o pai de Miguel Guerreiro.

O psicólogo infantil João Faria explica: “Os concurso de talentos, ao desafiarem os recursos (estrutura) dos concorrentes, podem fragilizar quem tem maior dificuldade em lidar com a pressão das eliminatórias e a exposição mediática... A transição repentina de um dia-a-dia regular para uma rotina diferente pode conduzir ao desenvolvimento de algum tipo de patologia.” Neste contexto, os especialistas incluem também os concorrentes adultos. “Quando a expectativa sobre o desempenho é muito elevada há ruptura, como no caso de Susan Boyle [concorrente do programa de talentos britânico], que ao perceber que não ia ganhar entrou numa clínica com uma depressão”, refere Luís Coural. Susan Boyle, oriunda de uma aldeia da Escócia, viu a sua vida mudar bruscamente ao participar no ‘Britain’s Got Talent’. “Susan estava longe da família, entre estranhos, e isso começou a incomodá-la. Não soube gerir a pressão dos ‘media’ e o facto de ser conhecida em todo o Mundo. Ter perdido o concurso, para o qual tinha criado uma grande expectativa, deprimiu-a”, disse à imprensa britânica Steve, o irmão da escocesa. Apesar do desaire, em breve a amadora Susan Boyle cantará para o presidente norte-americano, Barack Obama, e acaba de assinar contrato com a agente dos U2, famoso grupo irlandês.

“A participação nestes concursos de talentos é um risco para adultos e crianças. Contudo, o adulto poderá ter mais estratégias [recursos] para lidar com estas situações”, diz João Faria. Já Luís Coural considera que “há miúdos que lidam melhor com a pressão – sendo treinados, obviamente – do que adultos sem preparação. E aqui recordo-me do ‘Zé Maria’, vencedor do primeiro ‘Big Brother’”. O alentejano não estava preparado para lidar com o mediatismo e adoeceu. Teve de ser internado e receber tratamento. Recentemente, teve nova recaída. Os especialistas consideram que estes programas deviam trabalhar com psicólogos. “Seria uma mais-valia se houvesse um técnico que avaliasse o impacto desta experiência nos concorrentes e interviesse no caso de identificar alguma fragilidade durante a situação de risco”, salienta João Faria. “Há uns anos, quando o ‘Big Brother’ começou em Espanha, estive num congresso e estava lá a equipa de psicólogos do programa, juntamente com a produção, a fazer uma comunicação sobre o acompanhamento que era feito aos participantes. Era uma equipa, para aí com dez psicólogos, que falou dos riscos inerentes de pôr as pessoas em situações para as quais não foram treinadas, tenham 20 ou dez anos”, recorda Luís Coural. O psicólogo chama ainda à atenção para os estudos que indicam que, “para ser-se bom numa área qualquer, o tempo médio de treino anda à volta das dez mil horas. As pessoas verdadeiramente qualificadas treinaram este tempo. Os Beatles só se tornaram uma banda importante porque treinaram muito. Mas não foi na garagem. Eles foram para Hamburgo, contratados para fazer espectáculos em bares, onde tocaram 12 a 14 horas durante dias a fio. Feitas as contas, vai dar às dez mil horas.”

Preparados ou não, os psicólogos consideram que há que estar atento aos sinais que podem indicar alguma patologia. “A perturbação mais típica nestas situações é a ansiedade. A exposição em público, a pressão da avaliação e dos atributos pessoais, produzem sintomas muito clássicos, como a dor de barriga, até a um conjunto de pensamentos negativos”, diz João Faria. O psicólogo explica ainda que uma outra forma de psicopatologia muito comum “é a depressão”, que pode ser desenvolvida por constrangimentos vários. “Os sinais são a fadiga e a falta de energia no caso dos adultos”, refere o psicólogo. Já nas crianças, “os sintomas depressivos são associados à agressividade”, explica. O tema dos efeitos nefastos do mediatismo nas crianças nos concursos de talentos – que cada vez mais proliferam nas televisões de todo o Mundo – levou os reguladores a reverem a legislação, por forma a proteger os interesses dos mais pequenos. No Reino Unido, a lei que regula a participação de crianças nestes formatos não era actualizada há 40 anos.


FERNANDA SERRANO JÁ ESTÁ EM CASA: "Estou muito feliz”

De sorriso nos lábios e com a filha ao colo, Fernanda Serrano era ontem à tarde, à saída da maternidade, o espelho da felicidade. Como que carregando o mais precioso tesouro, a actriz falou aos jornalistas do quão importante era para si levar Maria Luísa para casa, poucos meses após ter vencido o cancro da mama. "Estou muito feliz. É sempre uma emoção levar um filho para casa depois de um parto, mas confesso que este tem um sentimento inerente muito forte, que faz este momento ainda mais especial do que os outros."
Aos olhos da actriz, a pequena Maria, nascida na segunda-feira de cesariana, é "uma bebé muito calma e tranquila". Apesar de não poder amamentar, Serrano conta que a alimentação tem corrido muito bem. "Ela é muito comilona." Os irmãos estão ansiosos por ter Maria em casa, especialmente Santiago, que foi quem escolheu o seu nome. "Ele vai tomar conta das irmãs. É muito protector", disse a mãe.

Conheça TODO O ELENCO de "Sentimentos", a nova novela da TVI

"Sentimentos" arranca já a 22 de Junho, mas antes da estreia conheça já o elenco completo da sua nova novela da noite, que vai substituir "Olhos nos Olhos".

Adriano Luz (Eduardo Coutinho)

Anita Guerreiro (Maria da Luz Leal)

António Montez (Zé Diogo Leal)

Bárbara Norton de Matos (Inês Coutinho)

Carmen Santos (Anista Castro)

Carolina Scarpari (Piedade)

Fernando Luis (Sertório Mota)

Francisco Fernandez (Miguel Coutinho)

Grace Kelly Pinto (Mercedes)

Jani Zhao (Thai Huau)

Joaquim Nicolau (Padre Valente)

Joana Ribeiro Santos (Catarina Eufémia Ramos de Oliveira)

João Perry (Francisco Coutinho)

José Carlos Pereira (Eusébio Ramos de Oliveira)

João Maria Maneira (Zé Maria)

Luís Esparteiro (Manuel Coutinho)

Luísa Cruz (Margarida Coutinho)

Manuela Couto (Lúcia Huau)

Margarida Vila-Nova (Filipa Coutinho)

Maria João Abreu (Julieta Dias)

Miguel Carneiro (Afonso Gomes)

Pedro Lamares (Nuno Gomes)

Pedro Lima (Duarte Gomes)

Renato Godinho (Victor Correia)

Rita Salema (Mariana Coutinho)

Ruy de Carvalho (Carlos Dias)

São José Correia (Isabel Gomes)

Sara Barros Leitão (Rute Dias)

Sinde Filipe (Aníbal Gouveia)

Sisley Dias (Sebastião Coutinho)

Sofia Arruda (Rita Coutinho)

Sofia Grillo (Bárbara Soares)

Teresa Madruga (Olinda Ramos de Oliveira)

Tozé Martinho (César Ramos de Oliveira)

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